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Inês Castel-Branco lê excertos do novo livro de Pedro Paixão. A leitura abre-se ao círculo público já esta 4ª feira, às 18h30, na Livraria Bertrand do Chiado.
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Regresso, por outra ordem de razões, ao binómio Imprensa / Internet e à discussão sobre o declínio dos jornais na Era digital. Ficam três sugestões de leitura:
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Tenho andado a ler e deixo a sugestão:
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* Foto: Sebastião Moreira, EPA
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Olha só o artigo super-interessante que descobri:
Elizabeth J. Magie, uma Quaker a viver na Virgínia, criou, no final do século XIX, o jogo “The Landlord’s Game“, um percursor do Monopólio. Para a autora este jogo era uma fórmula simples que servia para ensinar a complexidade do monopólio da terra e da propriedade. Seguidora do economista Henry George que argumentava, em meados do século XIX, que a distribuição da riqueza por via da compra e aluguer de terras privilegiava uns em detrimento de outros, Elizabeth J. Magie, construiu uma simulação do problema abstracto de Henry George para desta forma explicar o impacto do imposto único sobre as terras.
Em Janeiro de 1904 a autora registou a patente. Acontece que, no seu jogo as propriedades eram para aluguer e não para aquisição e nele existiam bancos, uma casa para os pobres e outras utilidades técnicas como os caminhos-de-ferro e as prisões.
Em termos conceptuais, na estrutura, o jogo é muito semelhante ao conhecido Monopólio creditado a Charles Darrow. Para Elizabeth J. Magie, o “objectivo deste jogo não era apenas divertir os jogadores mas também tinha como intenção ilustrar como, segundo o tradicional esquema de aquisição territorial, o senhor “rico” estava em vantagem sobre o senhor “pobre” e, neste contexto, a aplicação de um imposto único ia desencorajar a especulação” (Wolfe, 1976).
As regras do Monopólio apresentam uma ideia bem diferente: “a finalidade deste jogo é comprar, alugar ou vender de forma a obter um lucro que permite ao jogador construir um monopólio extenso” (Wolfe, 1976). Palavras para quê? Com algumas afinações à estrutura inicial de Elizabeth J. Magie, Charles Darrow, distorceu a máxima da distribuição de riqueza para a transformar num jogo capitalista onde o lucro sem olhar a meios é a finalidade.
publicado em Obvious
Mais interessante do que o género inventor da patente, do que o facto de ter brotado, (afinal) do cérebro de uma mulher, no artigo interessa-me um outro aspecto: as cambiantes do jogo na versão feminina engendrada e aquelas que ganhou depois, quando recriado por um homem.
Am I making some sense or not?!
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«Toda noite, duzentos milhões de pessoas sonham em português» ― com esta frase, começa o documentário Língua ― vidas em português, de Victor Lopes. Filmado em seis países (Portugal, Moçambique, Índia, Brasil, França e Japão), o filme trata da capacidade que nosso idioma tem de modificar o próprio corpo, como diria o escritor Mia Couto. Mas essas modificações derivadas do casamento com outros solos (para usar outra expressão de Couto) são capazes de transformar o português em outra língua?
Na verdade, não. Apenas mudanças estruturais alteram uma língua, o que não ocorreu no Brasil, nem nos outros países usuários do português. Mas não podemos ignorar as diferenças entre o português do Brasil ― filho que se tornou maior que o pai ― e o de Portugal. Por exemplo: se você estiver em Lisboa, deve pedir uma bica e não um cafezinho. Isso mesmo: bica, que, na gíria dos jovens paulistas, significa pontapé. E quem nunca ouviu um relato das confusões geradas pelo significado da palavra “bicha”, que, em Portugal, significa fila? Pensando nessas e em outras diferenças, como as de pronúncia e de morfologia e sintaxe ― em Portugal, diz-se “dá-me um baijo” e, no Brasil, “Me dá um beijo” ―, os lingüistas falam em diferentes modalidades de português. O nosso é o português brasileiro.
Em oito séculos de português, muita coisa se perdeu e se modificou, vossa mercê há de concordar. Os mais conservadores, como José Saramago, acham que nosso vocabulário está diminuindo e que, com isso, a comunicação será prejudicada. Então, nos comunicaremos com grunhidos ― numa espécie de retorno às cavernas. Talvez, esta seja uma visão parcial do nosso idioma, pois da mesma forma que algumas palavras estão em desuso, outras vão sendo criadas. A língua portuguesa também está viva e, como tal, sofre transformações todo dia. Mas o mesmo Saramago, na última parte do documentário, faz diferença entre a língua como mero instrumento de comunicação e a que se transforma, pelas mãos de escritores poetas e cronistas, em fonte inesgotável de beleza. E acrescenta: “Aquilo que sobrou, aquilo que as bibliotecas guardam, dava para passar a vida inteira mergulhado na língua portuguesa”.
por Daniela Lima
No documentário participam José Saramago, Martinho da Vila, João Ubaldo Ribeiro, Madredeus e Mia Couto. Este mês passa no Canal Brasil. Leia mais sobre o projecto
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